Com tesouros e minas fabulosas,
Do Amor entrei, por ínvias e sombrias
Estradas, as florestas tenebrosas.
Tive sonhos de louco, à Fernão Dias…
Vi tesouros sem conta: entre as umbrosas
Selvas, o ouro encontrei, e o ônix, e as frias
Turquesas, e esmeraldas luminosas…
E por eles passei. Vivi sete anos
Na floresta sem fim. Senti ressábios
De amarguras, de dor, de desenganos.
Mas voltei, afinal, vencendo escolhos,
Com o rubi palpitante dos seus lábios
E os dois grandes topázios dos seus olhos.
......................
Publicado inicialmente em Blog dos Poetas.
.
Vi tesouros sem conta: entre as umbrosas
Selvas, o ouro encontrei, e o ônix, e as frias
Turquesas, e esmeraldas luminosas…
E por eles passei. Vivi sete anos
Na floresta sem fim. Senti ressábios
De amarguras, de dor, de desenganos.
Mas voltei, afinal, vencendo escolhos,
Com o rubi palpitante dos seus lábios
E os dois grandes topázios dos seus olhos.
......................
Publicado inicialmente em Blog dos Poetas.
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário